12/03/2012
Otimismo é pouco para a Talent nesse início de ano, que apenas no mês de março contabiliza 25 grandes comerciais em circulação.
Naiara Bertão
Otimismo é pouco para a Talent nesse início de ano. O diretor geral de criação da agência, João Livi, conta que o mês de março está excepcionalmente bom para a empresa: são 25 grandes comerciais em circulação no período.
Geralmente, no ano todo a agência faz 20 grandes campanhas, mas somente neste mês, são seis de alto nível. Só de Postos Ipiranga são sete vídeos, de Tigre, outros quatro, de NET, dois e um do banco Santander.
“Nosso primeiro trimestre está excelente. Aqui não vimos o ‘pibinho’ da presidente Dilma Rousseff ainda”, afirma Livi ao se referir ao apelido dado ao Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2011, que cresceu menos que o esperado.
Esse ano, a Talent conquistou a conta toda do laboratório Fleury, fruto de um trabalho bem sucedido ano passado para a marca A+, união de toda as aquisições do Fleury dos últimos anos, que ganhou identidade única e gestão padronizada.
Em 2011, a agência comandada pelo publicitário Júlio Ribeiro ficou entre as três que mais conquistaram clientes de peso no Brasil. Foram eles: Sara Lee, Embratel, a linha de atomatados da Cargill e a próprio A+.
Grande parte do sucesso da Talent, segundo Livi vem de sua linha de criação voltada para o humor. “O brasileiro gosta de humor, identifica-se, compartilha. Cerca de 90% das marcas bem sucedidas, o fizeram por meio do humor”, diz.
Para o publicitário, em seus 27 anos de profissão esse é o melhor momento para se trabalhar na área, pela rapidez e a qualidade que o material é produzido, possibilitado pelas novas tecnologias e especialmente a intermet. O mundo digital e offline, em sua opinião, devem cada vez mais caminhar juntos.
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